
Alguns dias depois, percebeu que o gato, finalmente, após anos de convivência apática e esnobe, estava olhando para ele com uma expressão interessante de respeito, e até ensaiava sorrizinhos de cumplicidade quando via algo engraçado ou interessante como um rabo de calango fujão passando pelas pedras da mata.
Sim, o gato finalmente reconhecera que o homem era um ser inteligente como ele, e provavelmente digno de uma boa conversa.
O homem , então, lhe perguntou:
"Ó gato, em que momento tu percebestes que eu era, enfim, digno de tua inteligência?"
O gato, prontamente respondeu:
"No momento em que tu cagastes no chão e enterrastes a merda com areia, ó raro homem."
Gostou dessa? Faça como o espelho: reflita. Não é uma parábola tão óbvia quanto possa parecer.
Sou ou não sou inteligente?
Divirta-se!
A Coisinha está aumentando a população de gatos na terra... heheh
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