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E sim, ganhei a discussão, mandei o féla de uma mãe sem calçolas para fora de um supermercado com o rabo entre as pernas, me chamado de doutor.
Não tem sido boa coisa mexer comigo por estes dias. Afinal, como dizem por aí, eu tenho sempre razão, e ponto final.
Isto me lembra que meu amigo The Manager, tem um sapo verde vivendo dentro de seu refrigerador - às vezes, a vida real é mais surrealista que qualquer pintura de Dalí. O sapo era apenas uma rã magra quando se mudou pra lá, mas virou um sapo bem grande, a ponto de não conseguir sair dali, preso entre as chapas da parede. O bicho tá de boa.
A vantagem disto é que o tal refrigerador não tem nenhuma mosca - tudo tem seu lado bom.
Ontem mesmo, eu estava observando as mulheres, e encontrei mais uma diferença fundamental entre meninos e meninas, destas que se sobrepõem a cabelo no queixo:
"Meninos atiram para todos os lados, fazendo parecer que querem comer todas, mas no fundo, no fundo, querem que apenas uma os queira de verdade. Meninas dizem que querem que apenas um as queira de verdade, mas no fundo, no fundo, atiram para todos os lados."
Mas voltando à questão do cara da metralhadora, se um mané pisar no seu pé, chame ele de mané, e tudo se resolve.
No mais, vai tudo bem.
Eu, como todos nós, também poderia querer quem não me quer, e fingir que quem me quer não me deseja, e fazer melhor: acreditar naquilo que melhor me convier.
Mas, ao final de um dia de fúria de sete dias, preciso dizer:
Sou mesmo feliz assim.
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