
Só existe uma razão na vida pela qual devemos nos estressar a ponto de arrancar os cabelos: indignação desnecessária.
A propósito... Se você ainda não conhecia, acabei de lhe dar a receita mágica escondida por gerações do que se pode chamar de Vaca Preta, uma velha e tradicional forma de tomar sorvete, antes da geração sunday-chocolate-caramelo-morango-mc-donalds.
O resultado estético é duvidoso, o resultado disto em seu estômago é mais duvidoso ainda, além de perigoso (no caso de você pretender ficar preso num elevador por horas), mas (como diria?) o paladar e a sensação são únicos, apenas comparáveis a dez lambidas em um Dip'n'lick, enquanto se joga Game Watch do Donkey Kong.
A alquimia da vida é assim... Junte a doçura típica do açucar ao poder dos refrigerantes gaseificados, e booooooosssssssss, lá vem espuma, e mais espuma...
É preciso compreender que as coisas são como as coisas são, e a observação atenta da realidade que descartamos por mera facilidade às vezes importa, e informa que existe vida inteligente até mesmo no planeta terra, imaginem só em um planeta desconhecido.
E quando algo assim acontece, existe uma solução viável para a desconstrução da variação de oxlon: faça uma Vaca Preta.
Ainda ontem estava eu contando estrelas, entre as poucas nuvens, à beira da piscina, tentando entender porque tem sido tão necessário buscar comida e sexo, e sempre chego à resposta óbvia de que por mais que se tente negar, o estado de humanidade é absolutamente e necessariamente animal (ou você pensa que é Deus?).
Mas voltando ao tema central deste blog: que porra é essa mesmo, meu filho?
Engines on... Hallo world!