Who Farted? - O Blog.

O Who Farted é meu blog infame de conteúdo absolutamente pessoal e intransferível, no qual publico pequenos pensamentos de filosofia nonsense de boteco e pequenas fantasias de realidade fantástica (ficção), reflexões insanas e fartológicas.

Aqui solto meus fantasmas e exponho livres pontos de vista sobre um universo maluco que me cerca.

Who Farted é meu psicanalista, meu diário, minha carta aberta a meus amigos e amigas.

14 agosto 2017

Discurso de Ócio


Às vezes penso que o mundo, pessoas, tudo que está envolvido neste contexto, macacos, abelhas, baratas, são como aquela pessoa que você pode amar muito, sem nenhuma razão, e por talvez se sentir maltratado, não correspondido, você vai se desconectando, evitando, tomando decisões para um dia estar totalmente protegido de todo o mal que ele possa te fazer, o mundo.

Já falei que às vezes evito escrever certas coisas, pois tenho certeza de que o leitor entenderá tudo da maneira completamente errada? Pois considere isto, ao ler.

Eu penso muita coisa. Mais do que os macacos comuns pensam. E de tanto pensar, morreu... hmmm... não morreu nada.

Hoje eu estava fazendo um exercício comum, em fases da minha vida louca. Tentava olhar para ela da forma exata como se encontra neste momento, uma folha em branco.

Veja se me entende. Nada de ruim ou de bom, apenas em branco. Um momento em que eu poderia, em teoria, escolher a quem amar, escolher se quero amar, escolher em que trabalhar, ou se quero trabalhar, escolher onde morar, e o que dizer a partir de agora. E a pior das escolhas que eu poderia fazer seria não permitir que as coisas mudem.

A cada vez que renasço, sei dos caminhos. Esta coisa de não se sentir bem vindo, esta coisa de saber que estou sempre atrapalhando os planos alheios com esta minha mania de me meter onde não devo, fazer o que não devia, inventar de ser diferentão.

No final, acabo liso, sozinho e feliz da vida, como pouca gente sabe ser.

Seria bom dividir mais de tudo isso, mas como disse no começo deste texto, talvez o mundo seja como aquela mulher que até te ama, até te quer, mas tem seus medos tolos de te aceitar. E contra isso, existem poucos argumentos.

É... O mundo é mesmo estranho. Assim como as mulheres. Todo mundo, todo o mundo, no mundo todo. Ah, esse mundo.

Eu sei que sempre tenho razão. Difícil é convencer os outros.

Este poderia ser um daqueles dias para mudar todos os rumos, mas não. Ultimamente, tenho me cansado disto. Desculpem-me. Cada vez mais, menos importa.

É, e apesar do que possa parecer, esta é uma postagem do bem, de bons sentimentos, de muita lucidez.

Ok, serei sincero. Acabou a cerveja, e fiquei sem muito o que fazer.

Vou buscar mais.


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