Querido diário... Sejamos bastante sinceros, fazia uns meses que não passava uma madrugada de Sexta-Feira tão familiar... E isso é bom... Deve ser... Melhor assim...
Tudo muito calmo, entre amigos e amigas... Well...
Não posso deixar de notar que dia após dia, venho batendo meus próprios recordes de tempo corrido e quantidade em captura de celular de mulher bonita... Mas... Well, de novo... Estou me comportando direitinho. ;)
São os reflexos involuntários...
Afinal, ultimamente, tenho sido menos paciente com barreiras virtualmente intransponíveis...
Não que eu simplesmente não as tente ultrapassar, mas reduzi drasticamente o número e qualidade das tentativas.... (coisas da idade? hmmm...)
Taí uma frase paradoxal e contraditória, dita por mim, nestes dias... tsk... tsk...
Pois é... Lá venho eu falando em códigos quase secretos de novo....
Mas... Nada que não seja igual ou muito parecido com todo mundo, todo o tempo.
Penso, penso, tenso, penso, penso, tenso, e tenho um insight imenso: sei lá....
Eu gosto das conexões, mas a moda bocojunglista agora é mesmo cada um no seu quadrado... em vida de Ziggy Stardust.
Sinal de o tempo passando é você discordar da forma como as pessoas se relacionam hoje em dia: toda conversa começa em volta da fogueirinha de papel (como dizia o Gil) já que falta o assunto, e toda transa começa com a busca da cobrinha perfeita (e não, não falei de sexo aqui) pela mais pura falta de habilidades sociais desta geração e daqueles que com ela se identificam (falou o tiozão out... Esse eu daí, vez por outra, aparece para criticar a vida alheia, né?).
Acordei com um belo dia ensolarado e um sorriso estampado no rosto, apesar de um pentelho encravado no saco ;)
Aqui vai a trilha sonora perfeita para nossos tempos:
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