Tenho consciência de que sou o tipo de cara mais imprevisível que existe... E gosto de ser assim, oras...Do tipo que faz você pensar que não vai surpreender, talvez até pensar que não vai mudar de idéia...
Não é nada raro eu passar horas e horas discutindo com alguém até convencê-lo de que a minha idéia é amelhor, e no final, dizer:
"Mas eu acho melhor, fazer do seu jeito..."
É que gosto de certos esportes estranhos, tais como estes de sempre ganhar uma discussão...
Mas calma lá... Tacanho, não sou... Sempre sei reconhecer o melhor caminho (ou pelo menos gosto de pensar que sei).
É incompreensível para muitos o fato de eu ser recordista absoluto em relacionamentos de um dia só, uma semana só, de um beijo só.
Afinal, não existe ninguém mais careta do que eu, quando se trata de relacionamentos...
Ultimamente, tenho colecionado fotografias mentais de mulheres fazendo cara de "beije-me agora, seu mamão!", sendo deixadas no vácuo incompreensível para seus tolos e limitados universos imediatistas, que fizeram tanta questão de copiar dos homens da geração de seus pais machistas, como se isto fosse símbolo de seus direitos (ich.... Haja filosofia, né? Enganchei no teclado...).
A verdade é que estou sempre buscando a pessoa ideal, a mulher da minha vida, e não a mulher da vida... Aquela história especial... Sabe como é... E pois é... Pode acreditar... Levo isto mesmo a sério. ;)
O penúltimo dos desacreditados românticos de final de feira... ;)
Talvez, por isso mesmo minha vida esteja cheia de romances que não decolam, histórias incríveis que não acontecem, pessoas confusas à minha volta.
Não entendeu? Pois bem... Estou sempre aberto a curtir a vida, sim... Gosto destes romances psicodélicos, rápidos, inesperados...
Continuo achando legal acabar a noite com alguma modelete me mostrando as etiquetas de sua lingerie Victoria Secrets como se isso realmente importasse... (hmmm sinceramente, jogadas num canto da cozinha, são todas iguais - as lingeries)
Mas se digo que é sério, pode acreditar... É sério mesmo, e pode colocar seus pelos pubianos no fogo por isso (causa mais efeito do que por as mãos).
E se eu puser na cachola que o destino conspira, fudeu! Só desisto quando recebo um tapa na cara daqueles de levar ao coma (por que tapinha leve, pra mim é amor, babies).
E vejam só como sou imprevisível...
Certa vez, gaguejei tanto que acabei casando... Outras vezes eu parecia mais um Pick Up Artist (um artista do chaveco) e quase tive dois filhos em três dias... Welll... Quem poderia imaginar como eu agiria nestes situações até corriqueiras? Eu mesmo, desisti de tentar saber... É sempre uma surpresa... (ou será que depende do olhar da moçoila?).
Você acreditaria se eu dissesse que me lembro de cada pequeno acontecimento quase romântico de minha vida? Ainda posso estar fazendo cálculos a respeito do que teria acontecido se tivesse beijado essa ou aquela gata, há mais de 10 ou 20 anos...
Afinal, jamais saberei se teria sido aquela, a mãe de meus filhos (que filhos? Uffaaa... Sei me cuidar).
Quem poderia imaginar que eu teria motivos para precisar escrever isso no Whofarted, quase como uma forma pseudo-freudiana de auto-análise cataclismática pós-desconstrutivista?
Existe um velho ditado que diz: "Jurupoca que surra araribóia é visão de Santo Daime".
Báhhhhh..... Escrevi isso para ser lido mesmo... Analisado...Quem sabe não é hoje que a Paris Hilton ou a Daniella Cicarella Plus me liga dizendo: "Ah meu amor! Eu sabia que você era o cara! Coma-me por favor!" :))
Dream on...
Sabia que é divertido, escrever estes posts de auto-análise? Mas paro por aqui...
Ah... Fiquem tranquilinhas meninas... Por estas curtas linhas, não dá nem pra imaginar como minha cabeça funciona...
Podem aproveitar as surpresas, ainda...
E vou logo avisando... Gosto de falar de sexo e rock´n´roll, mas... Calma... Não se engane... Se não souber discutir sobre filosofia e física nuclear, não rola... (ok... Abro mão da física nuclear... Mas filosifia é essencial).
Aliás... Por falar em Paris... Acho que desta vez, não consigo adiar mais minhas viagens (em todos os sentidos).
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