
Pra mim, deveria ser lei. Pra que chamar a carrocinha?
Um dia destes eu conto cada história macabra que já vi sobre isso, viu?
Acho que todo cachorro de rua deveria ser denominado "
Cachorro Comunitário" pelo governo
Lula e , desta forma, prestar serviços de segurança à comunidade.
Por exemplo, o cachorro deveria ganhar um colete de cão polícia e um prato com seu nome público (tipo nome de rua), além de uma
bolsa ração cachorro servidor.
Daí, por exemplo, o seu cachorro comunitário, em sua rua, poderia se chamar
Duque (de caxias), ou
Luis Inácio...
Para denominar o animal, se fariam plebiscitos a cada novo nascimento.
Cachorro magro vai cuidar da reciclagem de lixo orgânico (comendo o lixo), e cachorro grande vai cuidar de morder trombadinha.
O bicho que tiver talento pra latir, vai fazer segurança noturna.
A comunidade da rua paga uma taxa de
R$0,50 de vale-ração, mais R$5,00 de
ISCC (Imposto Sobre Canino Comunitário) pra deixar o
Lula feliz e limpar tudo... O cocô de cachorro, eu digo...
Uma vez por semana, a carrocinha, renomeada de
"Chuveirão" (pra dar logo um nome que pegue), passa com uma mangueira dágua e sabonete anti-pulgas pra dar um banho na galera.
Dessa forma, teríamos ruas mais seguras, vigiadas constantemente e mais alegres.
Sempre que vc estiver chegando em casa cansado ou cansada, pensando nas contas a pagar, vc será recebido por um alegre e sorridente cão comunitário.
E digo mais... nada de esterilizar essa cachorrada!
A lei do "
Cachorro Comunitário" deve dizer que todo cachorro macho tem direito a uma
vasectomia bem feita... Porque cachorro castrado fica fresco e só vai pensar em comida.
Depois eu penso numa função pros gatos, ratos e baratas (barata também é gente, oras)...
Mas já é um bom começo.
Se você acha que eu estou apenas brincando, alugue num Blockbuster qualquer, já que na locadora na esquina de sua casa não vai ter mesmo, a versão original do filme
"Planet of Apes" (O planeta dos Macacos), e pense no que vai ver por trás deste clássico da ficção B, que faz uma inteligente e velada crítica à visão católico/judaica de nosso planeta.
Toda brincadeira tem um fundo de verdade (nnnNão... Não me juntei ao
Greenpeace, nem ao
Peta, ok?)
E tenho dito!